
Dentro dos balizamentos
da ética, da moralidade e da legalidade, nosso MIPC-PE se relaciona com a
Administração, com a cúpula da PCPE e com quem de direito for, garantindo as
próprias prerrogativas, a prerrogativa de seus sócios e as prerrogativas a toda
Categoria.
Situados nesses propósitos,
vemos instalarem-se canais, que modulando a cultura de outrora, transformam radicalmente
a postura unicamente receptora ou destinatária de atos administrativos em unidades
inteligentes, cidadãs, geradoras e igualmente emissoras de signos dialéticos.
Partindo do princípio
que sempre faltou à nossa representação classista coragem e discernimento, vontade,
autonomia e refino para criação das bases de uma autêntica ação sindicalista,
resolvemos, então, estruturá-la com lógica, a partir desses pressupostos, afora
a inteligência e a organização.
Precisávamos de uma
sede, criamos. Precisávamos de uma personalidade jurídica, constituímos uma
associação. Precisávamos de um estatuto social, elaboramos. Precisávamos de
assessoria e de uma consultoria jurídica, instituímos uma banca de advogados.
Precisávamos prestar serviços, buscamos uma série de parceiros e apoiadores.
Precisávamos de associados, hoje somos uma família numerosa e em franco crescimento.
Como dito, próximo
de completarmos o primeiro ano de existência, são numerosas as razões a
comemorarem-se, especialmente, porque, dentre elas, uma, pela simbologia que tem,
é a certeza de estarmos no caminho certo, senão, vejamos:
Portaria GAB/ PCPE (GRH)
Nº 243/2012, de 17 de maio de 2012.
O Chefe de Polícia Civil, usando
de suas atribuições, acatando a Decisão Interlocutória proferida nos autos do
Mandado de Segurança nº 0270631-0, concedeu à Escrivã de Polícia Roselânia Araújo de Andrade, a suspensão dos
efeitos da Portaria GAB/PCPE (GRH) Nº 143, de 19.03.2012, que a removeu da
2ª Equipe de Plantão da Delegacia de Polícia da 88ª Circunscrição – Caruaru,
para a 3ª Equipe de Repressão Qualificada de Crimes Violentos Letais Intencionais
– CVLI e Crimes Violentos Contra o Patrimônio – CVP em operação no âmbito da
14ª Delegacia Seccional de Polícia – Caruaru.
Sem falsa modéstia,
criamos as bases para a escrita de uma nova história na Polícia Civil de
Pernambuco, o que implica dizer que a forma de atuar de nosso MIPC-PE é moderna, é objetiva, é
eficaz e é eficiente, logo, completamente diferente de nossa entidade sindical
e de todas as demais instituições que lhe rendem importância.
O que nosso MIPC-PE faz
é duradouro e serve de referência e o significado de nosso crescimento é de
crescimento, de amadurecimento e de dias melhores para todos.
Cresçamos, então, pois!
Venha participar
do MOVIMENTO INDEPENDENTE que
está transformando os rumos da Polícia Civil de Pernambuco (FILIE-SE JÁ).
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