O cavalo e o cavaleiro

Você, policial associado, já deve ter percebido que desde a inauguração de nossa associação, há cerca de um ano, que outras associações e sindicatos classistas estão trilhando o mesmo caminho percorrido pelo MIPC-PE.

Todos já notaram que quando firmamos um convênio com uma faculdade, um curso, um restaurante, um hotel, um plano de saúde, um lava-jato, um posto de gasolina etc., bem como quando ressaltamos a importância da criação da Lei Orgânica, da defesa de prerrogativas e da recomposição das perdas salariais dos policiais civis, somos sempre imitados em nossas atitudes por outras pessoas ou entidades classistas.

Felicitamos os nossos imitadores. Parabéns e continuem nos plagiando. A Bíblia diz que devemos imitar as boas ações. Aliás, não é vergonha nenhuma imitar o MIPC-PE, pois é inegável as melhorias e benefícios que estamos conquistando para toda a classe policial.

Estamos felizes com as novas posturas adotadas, pois isso apenas reflete o nosso papel como protagonistas do processo de mudança nos rumos da Polícia Civil de Pernambuco vem tomando nos últimos tempos.

Somente quando nossa essência clama por socorro, quando premida pela urgência de algum incidente sério, é que, por um rasgo de lucidez, decidimos optar por ser o cavalo e não o cavaleiro e manter as rédeas das nossas vidas nas nossas próprias mãos.

Vejam essa interessante parábola:

“Era uma agradável manhã de primavera quando um jovem rico saiu para dar uma volta no seu novo cavalo. Infelizmente, embora não soubesse, o cavalo ainda era selvagem. Assim que sentiu o cavaleiro sobre a sela, o animal pôs as orelhas para traz e disparou à toda pela pista.
Em vão, o jovem cavaleiro tentou controlar sua montaria. O animal não obedecia. Tudo o que o homem podia fazer era lançar os braços ao redor do pescoço do animal e se segurar da melhor maneira possível.
-- Onde você vai com tanta pressa? - gritou um amigo do cavaleiro.
 -- Como vou saber? - gritou o jovem, enquanto era levado. Não sou eu quem está no controle. É melhor perguntar ao cavalo.”

A atitude mental é que determina quem é o “cavaleiro” e quem é o “cavalo”.

Nós sabemos aonde queremos chegar. Junte-se também a nós nesta cavalgada!
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