
Somente
quando nossa essência clama por socorro, quando premida pela urgência de algum
incidente sério, é que, por um rasgo de lucidez, decidimos optar por ser o cavalo
e não o cavaleiro e manter as rédeas das nossas vidas nas nossas próprias mãos.
Vejam essa
interessante parábola:
“Era uma
agradável manhã de primavera quando um jovem
rico saiu para dar uma volta no seu novo cavalo. Infelizmente, embora não
soubesse, o cavalo ainda era selvagem. Assim que sentiu o cavaleiro sobre a
sela, o animal pôs as orelhas para traz e disparou à toda pela pista.
Em vão, o jovem cavaleiro tentou controlar sua montaria. O animal não obedecia. Tudo o que o homem podia fazer era lançar os braços ao redor do pescoço do animal e se segurar da melhor maneira possível.
Em vão, o jovem cavaleiro tentou controlar sua montaria. O animal não obedecia. Tudo o que o homem podia fazer era lançar os braços ao redor do pescoço do animal e se segurar da melhor maneira possível.
-- Onde
você vai com tanta pressa? - gritou um amigo
do cavaleiro.
-- Como vou saber? - gritou o jovem, enquanto
era levado. Não sou eu quem está no controle.
É melhor perguntar ao cavalo.”
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