Deputado critica veto da presidente ao porte de arma para guarda prisional fora do serviço

17.01.2013

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) não aprovou o veto integral da presidente Dilma Rousseff ao projeto (PL 5982/09), que autorizava o porte de armas fora do serviço a agentes penitenciários e guardas prisionais. Ele diz que, com o veto, publicado no dia 10.01.12, 80 mil servidores terão sua segurança ameaçada e continuarão de mãos atadas frente às pressões de criminosos nos presídios brasileiros.

Já o deputado Luiz Couto (PT-PB), que votou contra o PL 5982/09 na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), acredita que a aprovação do texto estaria em contradição com o Estatuto do Desarmamento.

O Poder Executivo justificou que o veto ao projeto foi baseado em pareceres da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência e do Ministério da Justiça, que entenderam o texto como contrário à política nacional de combate à violência.

O porte de armas na segurança pública - A permissão para o porte de arma fora do expediente alcança, hoje, vários setores da segurança pública, como os policiais federais, integrantes das Forças Armadas, agentes vinculados à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e à Presidência da República.
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