
Por mais uma vez nossa Associação
MIPC-PE foi provocada por um companheiro policial de Caruaru para dar evidência
a uma modalidade de estresse que atinge os efetivos cumpridores de Jornadas Extras
em Regime de Força Tarefa, muito embora diferençado daquilo comumente visto no cotidiano
operacional.
Tal causa diz respeito à prática unilateral
da ordem verbal da Autoridade Policial, denominado REGIONAL de impor por
voluntarista algum desses agentes a permanecerem de QAP na respectiva Regional, todavia, sem
franqueá-lo da sua ou de uma melhor estrutura ou condição equivalente.
É vexatório ao policial e ultrajante a
Polícia Civil buscar nas instalações do TELECENTRO
apoio para permanecer, usar sanitário e banheiro, beber água e ainda
preparar-se para eventuais ocorrências, cujos desideratos são gestados à
distância, por meio de telefonemas.
Deixariam de ser sintomáticos de
clandestinidade houvesse local apropriado para permanecerem os cumpridores das
aludidas jornadas, como também se as demandas fossem efetivamente resolvidas na
Delegacia e se todos os que entraram nesses extras recebessem o mês de novembro
e os dias trabalhados em outubro.
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