Presidente do
MIPC/PE, Diego Soares, defende transparência no processo de transformação.
06.12.2012
O
Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE) poderá passar por
modificações administrativas, as quais são desconhecidas pelos policiais civis.
O presidente da Associação Movimento Independente dos Policiais Civis de
Pernambuco (MIPC/PE), Diego Soares, defende que deve haver transparência nesse
tipo de transformação. De acordo com ele, a associação não poderá interferir em
atos discricionários da Administração Pública. “Quando se trata de uma unidade
policial que praticamente erradicou o crime de sequestro no nosso Estado, além
de monitorar as atividades do Primeiro Comando da Capital (PCC) é, no mínimo,
preocupante para a sociedade e para nossa entidade as modificações na sua
estrutura”.
Ação exemplar do GOE
GOE
desarticula quadrilha acusada de sequestrar empresário em Recife
O
Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE) desarticulou, no último dia
28 de novembro, uma quadrilha acusada de sequestrar empresário do Centro de
Abastecimento e Logística de Pernambuco (CEASA). O crime ocorreu em 26 de
novembro, quando a vítima foi abordada no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do
Recife. O empresário foi encontrado pelo GOE em uma casa no bairro Jardim
Paulista, em Paulista, Região Metropolitana do Recife.
De
acordo com os policiais civis do GOE, o ex-cunhado do empresário, o estudante
de direito Alberto César Ferreira da Silva (33 anos) é acusado de liderar a
quadrilha. Além dele, ainda foram presos Alessandra Nascimento (esposa de
Alberto), José Jorge Andrade do Nascimento (irmão de Alessandra) e a esposa
dele, que não teve o nome revelado. O grupo estava no cativeiro no momento em
que a polícia chegou.
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